No primeiro encontro vamos apresentar porque acreditamos que estamos vivendo a Era do Comportamento e como isso pode mudar nossa condição enquanto profissionais. Vamos explorar como a maioria das empresas ainda está operando a partir de perspectivas market-oriented, e como podemos transformá-las em behavior-oriented, utilizando o comportamento como ferramenta estruturante para a resolução dos grandes desafios do mundo complexo, seja do ponto de vista do mercado, do negócio, da liderança e da organização.

Pode parecer óbvio pensar em comportamento quando o assunto é liderança, relação entre times e o desenvolvimento de uma cultura organizacional forte e inovadora. Mas na prática, é justamente isso que torna as iniciativas desta natureza tão desafiadoras. Neste encontro vamos explorar uma nova perspectiva sobre cultura corporativa: enxergar as organizações como sistemas complexos, que como tal, funcionam de forma distinta dos demais tipos de sistemas - especialmente quando o assunto é inovação e mudança. A cultura de uma empresa é tão viva quanto a cultura de um povo.

Nenhuma liderança precisa ser convencida de que a mudança está no topo da agenda das organizações. Mas diante de um mundo em constante transformação, o desafio parece ser compreender o quê podemos fazer a respeito. Neste encontro vamos explorar porque é tão difícil mudar, e como este processo envolve questões neurológicas, fisiológicas, psicológicas e sociais. E como podemos colocar em prática estratégias consistentes de transformação, tanto do ponto de vista individual quanto sistêmico.

O que é inovação? Muitas empresas não se preocupam em realmente entender o que isso significa e explicar o que esperam de projetos desta natureza e dos profissionais responsáveis por eles. Neste encontro vamos explorar as diferentes perspectivas sobre inovação - o que é commodity, o que é inovação e o que é disrupção dentro de suas realidades - e como a forma com que os profissionais enxergam estes desafios e o futuro pode mudar completamente os resultados destas iniciativas.

Toda invenção ou construção humana - seja uma nave espacial, um prédio ou gadget tecnológico - já existiu como uma mera ideia, imaginada na mente de alguém. O mundo que projetamos e construímos ao nosso redor é uma extensão de nossa imaginação. E neste encontro vamos entender como desenvolver nossa capacidade imaginativa e enxergá-la como um diferencial competitivo e combustível para o progresso humano.

Neste encontro vamos mostrar como a economia regenerativa propõe o reconhecimento – de maneira calculada – do valor do meio ambiente, das pessoas e das relações entre estes elementos, para a (re)configuração e geração de valor de negócios contemporâneos. E vamos explorar a necessidade de uma mudança de mentalidade e comportamentos individuais e coletivos se quisermos que esta tendência saia das salas de reunião e ganhe prioridade de ação nas agendas corporativas.

Embora a IA já viesse sendo aplicada em diferentes contextos nos últimos anos, recentemente os avanços em IA Generativa evidenciaram que estamos a beira de um novo salto rumo ao futuro. Neste encontro vamos explorar a revolução que estamos vivendo com a IA Generativa, discutindo essa revolução a partir de uma perspectiva positiva: além de gerar valor para os negócios, estas novas tecnologias são expressões humanas e podem ser combustível para refletirmos sobre nossos valores e nossos maiores potenciais.

Em um cenário cheio de dúvidas e incertezas, o pensamento orientado a custo e a adoção de estratégias de preservação do status quo se tornaram a norma. A estratégia se tornou mais uma formulação do que uma ação, mais uma necessidade de fazer a análise correta do que de implementá-la ao longo do tempo. A estratégia - o sistema de criação de valor que sustenta a posição competitiva de uma empresa - precisa ser adotada como algo aberto, em mutação. E neste encontro vamos apresentar uma nova perspectiva sobre estratégia, diferenciando o que é estratégia e o que é apenas um exercício de planejamento.

Quando foi a última vez que você entrou em uma reunião e não observou gráficos, informações e números para tomar qualquer decisão? Saber lidar bem com o futuro virou sinônimo da quantidade de dados reunidos na gaveta, no computador e no celular. Neste encontro vamos apresentar as inúmeras faces da tomadas de decisão, adicionando uma camada comportamental a estes processos: as experiências, crenças e visão de mundo de quem está decidindo também importa. E a maneira como consumimos e processamos dados qualitativos não é tão imparcial quanto gostaríamos de acreditar.

No último encontro vamos resgatar os principais conteúdos apresentados durante o curso, responder perguntas da turma e facilitar um exercício que potencialize a conexão entre os aprendizados e o dia a dia dos profissionais em suas realidades de negócio.